Economia

Setor cultural dá continuidade ao 'Em frente MS', em busca da retomada econômica

Classe artística busca ações para minimizar impactos sofridos pela pandemia

19 MAI 2021 - 12h:23 Por Redação/ Talyta Rodrigues
Foto: Reprodução / JD1 News

Em continuidade ao programa “Em frente MS”, que tem como objetivo a retomada da economia de Mato Grosso do Sul, artistas e promotores de eventos se reuniram com os presidentes da FIEMS, Sérgio Longen, da Assembleia Legislativa, Paulo Corrêa, e da Abrasel, Juliano Wertheimer, na terça-feira (28), para discutir propostas e ações para minimizar os impactos da pandemia do coronavírus para a classe artística.

Presidente da FIEMS, Sérgio Longen, afirmou que o encontro foi positivo principalmente por poder ouvir informações reais sobre o andamento do cultural do Estado. “É um setor preocupado e que passa por problemas financeiros sérios por causa da pandemia. Nós esperamos consolidar as propostas para que haja um retorno imediato para esses profissionais que estão impedidos de trabalhar há tanto tempo”.

Ainda conforme Longen, o programa “Em frente MS” tem o aval do governador Reinaldo Azambuja para criar propostas que contribuam para a retomada da economia no Estado. “Estamos ouvindo as demandas e, a partir daí, vamos criar propostas para serem discutidas com o governador, que está muito sensível ao projeto. Também temos o deputado Paulo Corrêa, que colocou a Assembleia Legislativa à disposição, e os secretários estaduais de Infraestrutura, Eduardo Riedel, e de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar, Jaime Verruck. Todos têm trabalhado em conjunto nesse processo”.

Para Paulo Corrêa, o grupo de trabalho “Em frente MS” é fundamental para apoiar a retomada da economia. “O presidente Sérgio Longen está recebendo os setores mais prejudicados. Ouviu bares e restaurantes na segunda-feira (17) e, agora, a classe artística. Acho que nós vamos fazer uma boa aproximação e ver o que será possível ser feito pelo governador. A Assembleia apoia essa iniciativa com o que for necessário”.

Também esteve no encontro, o diretor-presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Gustavo Castelo, em que ressaltou a importância de ouvir os anseios da classe artística nesse momento. “Nós não podemos esquecer que a Cultura no Estado não é feita só da música, mas da dança, do teatro, da culinária, das artes plásticas. Há um leque que nós, enquanto gestores, precisamos prestar atenção para que ninguém fique de fora. Acreditamos que esse programa é uma soma de esforços do Sistema S, do governo do Estado e das prefeituras. Então é um conjunto de esforços que com certeza vai valer a pena”.

Gabrielly Gonzalez, com informações da assessoria - JD1 News

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