Polícia

Preso homem que oferecia dinheiro e alimentos para estuprar adolescentes

Suspeito se aproveitava das condições financeiras da vítima para cometer os abusos

16 JUN 2022 - 07h:15 Por Redação/PL
Homem deve responder pelos crime de estupro vulnerável e favorecimento à prostituição. Homem deve responder pelos crime de estupro vulnerável e favorecimento à prostituição. - Foto: Divulgação/ Polícia Civil

Rodiney Tavares, 37 anos, foi preso na última tarça-feira (14), suspeito de estupro de vulnerável e favorecimento à prostituição, em Goiânia (GO). Xitão, como é conhecido, se aproveitava da situação financeira das vítimas, que tinham entre 13 e 16 anos, para esturprá-las.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Wesley Silva, o suspeito fazia amizade com as vítimas atraía as vítimas e ao perceber que elas se encontravam em situação de vulnerabilidade, passava a oferecer pequenas quantias de dinheiro e até mesmo alimento para cometer os abusos.

"No decorrer da investigação, considerando a multiplicidade de vítimas, a Polícia Civil representou ao Poder Judiciário pela expedição de mandado de prisão preventiva do investigado", justificou o delegado Wesley.

Segundo o G1, a Polícia Civil ainda afirmou que os pais das vítimas identificadas não possuíam conhecimento sobre o crime. O delegado pontuou, inclusive, que a polícia foi a responsável por deixar os pais cientes dos fatos e realizar os devidos encaminhamentos para os órgãos de proteção aos adolescentes.

"Apenas ao final da investigação será possível mensurar o tempo médio de pena dos crimes que irá responder em juízo, pois haverá a soma de penas em face de cada uma dessas vítima", complementou o delegado.

Até então o homem deve responder pelos crimes de estupro de vulnerável, em relação aos menores de 14 anos, e de favorecimento a prostituição.
Mesmo com o suspeito preso, as investigações continuam, a fim de descobrir outras vítimas.

Ele ainda solicitou que, caso a população saiba de alguma outra vítima do suspeito em questão, denuncie pelo disk 180 ou na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA).

Elizeu Ribeiro - TopMídia News

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