Desesperada e sem saber o que fazer, Simone Alves Machado, de 34 anos, a mãe da Emanuelly Vitoria Alves Lima de 1 ano e 5 meses, uma criança que desde que nasceu vem sofrendo com uma hérnia umibilical. Após exames, foi constatado outrá hérnia um pouco acima da primeira.
Para o JD1 Notícias, a mãe da criança relatou que ja tentou de tudo, mas até agora não conseguiu fazer com que a filha fizesse a cirurgia. Com exames de encaminhamento para a realização de uma cirurgia nas mãos, Simone teve que ouvir um médico dizendo para ela voltar quando a hérnia estourar.
Ela que trabalha como ajudante de procução, disse que só passam remédios, mas que a filha sente dores constantes e não pode fazer nada. Em um dos laudos, diz que que a Unidade de Saúde Familiar Zé Pereira, solicitou prioridade, mas continua sem vaga para a realização da cirurgia.
Emanuelly foi diagnosticada com uma hérnia umbilical e que ela se encontra estufada e que após uma nova ultrassonografia foi notada uma outrá hérnia, um pouco acima da primeira.
Questionada, a Secretária de Saúde (Sesau), informou: "As cirurgias estão sendo retomadas de maneira gradativa, no entanto a demanda reprimida é muito alto. Durante o período mais crítico da pandemia, apenas os casos de urgência estavam sendo realizados.
Existem tratativas em andamento com todos os hospitais para ampliar a oferta, e dar mais celeridade nestes encaminhamentos. O Goverdo do Estado também já anunciou um investimento alto para ampliar estes procedimentos com apoio dos municípios".
A Sesau informou ainda que "São cerca de 4 mil pessoas aguardando", por uma cirurgia.
Marcos Tenório - JD1 News