Assembleia Legislativa de MS

PL de Antonio Vaz proíbe a comercialização de dispositivo eletrônicos para fumar. Danos são alarmantes

7 SET 2024 - 08h:54 Por Redação/EC
Antonio Vaz apresentou PL que determina proibição da comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar. Antonio Vaz apresentou PL que determina proibição da comercialização de dispositivos eletrônicos para fumar. - Foto: Luciana Nassar

O deputado Antonio Vaz (Republicanos) reforçou seu compromisso com a saúde pública ao apresentar o Projeto de Lei 192/2024, que propõe a proibição do uso, comercialização, importação e produção de Dispositivos Eletrônicos para Fumar (DEF) no estado do Mato Grosso do Sul. 

A proposta visa restringir o uso desses dispositivos, como cigarros eletrônicos e narguilés, que vêm se tornando cada vez mais populares, especialmente entre os jovens. O projeto está em análise pela Comissão de Constituição, Justiça e Redação (CCJR).

Antonio Vaz, conhecido por sua atuação em prol da saúde pública no Estado, justificou a urgência dessa proibição ao afirmar que “o uso de dispositivos eletrônicos para fumar tem crescido de maneira alarmante entre os jovens, e os danos à saúde, especialmente aos pulmões, já são evidentes em diversos estudos. Precisamos agir agora para proteger essa geração e evitar que novos casos de doenças graves, como a Lesão Pulmonar associada ao Uso de cigarro eletrônico, conhecida como EVALI.

O deputado ressaltou que, além dos riscos de dependência causados pela nicotina presente nesses dispositivos, há uma preocupação crescente com os impactos negativos na saúde pública. “É meu dever lutar pela saúde dos nossos jovens. O tabagismo já causou danos irreversíveis no passado, e não podemos permitir que novas gerações enfrentem os mesmos problemas por causa de tecnologias que prometem ser inofensivas, mas estão longe disso”, declarou.

Antonio Vaz tem sido um defensor incansável de políticas públicas que promovam a saúde e o bem-estar da população, e esse projeto é mais uma prova de seu compromisso. Ele destacou que, ao focar na prevenção, o Estado pode reduzir o número de jovens que se tornam dependentes dessas substâncias e, ao mesmo tempo, evitar o aumento de doenças pulmonares graves. “A saúde dos nossos jovens está em jogo, e nós, como legisladores, temos o dever de protegê-los”, concluiu o deputado, reafirmando seu compromisso com a criação de leis que promovam um ambiente mais saudável e seguro para as futuras gerações.

Fabio Souza/Assessoria Comunicação

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