Governo de MS

Decreto garante R$ 300 de auxílio-alimentação para servidores efetivos do governo de MS 

Benefício será dado a partir de janeiro de 2024 para cargos que recebem até três salários mínimos

27 DEZ 2023 - 10h:43 Por Redação/EC
Eduardo Riedel, cumpre com acordo após reunião com sindicatos e aumenta benefício para R$ 300. Eduardo Riedel, cumpre com acordo após reunião com sindicatos e aumenta benefício para R$ 300. - Foto: Saul Scharmm

Foi publicado no DOE (Diário Oficial do Estado) desta terça-feira (26) o decreto que garante ao servidor público efetivo o auxílio-alimentação de R$ 300 a partir de janeiro de 2024. O pagamento será feito para quem realiza jornada de trabalho de 40h semanais ou mais e recebe até três salários mínimos.

“Para chegarmos a este entendimento nos reunimos com representantes dos servidores, ouvimos as respectivas demandas, sempre com diálogo aberto. O benefício começa a ser pago a partir de janeiro de 2024, sendo uma ação importante para melhorar a situação dos nossos servidores”, disse o governador Eduardo Riedel (PSDB).

De acordo com a SAD (Secretaria de Estado de Administração), o impacto anual aos cofres públicos será de R$ 23 milhões.

Para o secretário de Governo e Gestão Estratégica, Pedro Caravina, este auxílio mensal vai ajudar no orçamento dos servidores beneficiados. “No 1º ano da administração, o Governo fez a implantação da revisão geral anual de 5% e, agora, mostra sensibilidade com os servidores que têm o menor salário, com este auxílio alimentação de R$ 300”.

Até dezembro de 2023, todos recebiam apenas R$ 100. Durante o ano houve mobilização da categoria de servidores administrativos da SED (Secretaria de Estado de Educação) para receber o reajuste do valor. 

O aumento foi confirmado no final de novembro, tendo a participação da Feserp (Federação Sindical dos Servidores Públicos Estaduais e Municipais do Estado de Mato Grosso do Sul), Fetems (Federação dos Trabalhadores em Educação de MS) e Sinfae (Sindicato dos Servidores Administrativos da Educação). 

Gabriela Couto/CGNews

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