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Damares diz que ministério acompanha caso das crianças que teriam sido abusadas em creche de MS

Cumprindo agenda em Campo Grande, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos disse que os possíveis abusos podem levar a mudanças nos procedimentos das creches em todo o país

28 JUN 2019 - 17h:02 Por Redação/ML
Cumprindo agenda em Campo Grande, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos disse que os possíveis abusos podem levar a mudanças nos procedimentos das creches em todo o país Cumprindo agenda em Campo Grande, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos disse que os possíveis abusos podem levar a mudanças nos procedimentos das creches em todo o país - Foto: TV Morena

A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, cumpre agenda em Campo Grande nesta sexta-feira (28). Pela manhã, ela esteve em uma concessionária para a entrega de seis carros que serão utilizados por conselhos tutelares da capital, Sonora, Água Clara, São Gabriel do Oeste, Nova Alvorada do Sul e Miranda.

O ministério informou que foram aproximadamente R$ 300 mil de investimentos empenhados com emendas parlamentares.

Na concessionária, Damares participou de entrevista coletiva e falou sobre o índice de popularidade do presidente Bolsonaro, violência contra mulheres, crianças e LGBTs.

A ministra disse que acompanha a investigação em Rio Verde (MS) onde 9 crianças teriam sido abusadas por uma professora em uma creche.

Ela informou que funcionários da área jurídica do mistério estão empenhados no caso e que ligou para o delegado para oferecer apoio. A ministra acrescentou que os possíveis abusos podem levar a mudanças nos procedimentos de creches em todo o país.

"Do jeito que está a violência sexual contra a criança no Brasil não pode ficar. Nós vamos ter, nesse momento, que esquecer nossas diferenças partidárias e ideológicas e vamos ter que nos unir num grande pacto pelas crianças do Brasil, do jeito que está não fica", comentou.

Damares também falou da demarcação de terras indígenas, defendendo que o procedimento fique no Ministério da Agricultura. A ministra foi questionada sobre o militar preso com 39 kg de cocaína na Espanha em um avião da Força Aérea Brasileira e classificou o homem como um "infiltrado".

Fonte: G1 MS

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