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Cidade pode mudar de nome e dar fim a confusão histórica em MS

Rio Verde de Mato Grosso pode mudar de nome para Rio Verde do Pantanal. A proposta já foi aprovada pela Prefeitura e Câmara. Agora Assembleia Legislativa quer ouvir a população por meio de um plebiscito.

27 JUN 2025 - 06h:38 Por Redação/EC
Cidade poderá passar a se chamar Rio Verde do Pantanal.  Foto: Divulgação Cidade poderá passar a se chamar Rio Verde do Pantanal. Foto: Divulgação

Rio Verde de Mato Grosso, cidade que fica em Mato Grosso do Sul, cidade a 194 km de Campo Grande, discute mudar o nome para não ser confundida como um município do estado vizinho, Mato Grosso. A proposta é que o nome mude para Rio Verde do Pantanal. 

No Centro-Oeste existem três cidades com os nomes semelhantes: 

-Lucas do Rio Verde, que fica em Mato Grosso 

-Rio Verde, que fica em Goiás

-Rio Verde Mato Grosso, que é em Mato Grosso do Sul

Proposta de mudança aprovada

A proposta já foi aprovada pelo prefeito, Antônio Sabedotti Fornari, e pela Câmara de Vereadores. O projeto de lei também tramita na Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul (Alems). Agora, caberá à população expressar o que acha da iniciativa.

Nesta terça-feira (24), o presidente da Alems, Gerson Claro, pediu ao Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso do Sul (TRE-MS) a realização de um plebiscito na cidade, para que os moradores votem "sim" ou "não" sobre a proposta. 

Se a população aprovar a mudança, a Câmara de Vereadores deve aprovar um projeto de lei municipal e o prefeito sancionará a nova denominação, que passa a ter efeito legal.

O prefeito da cidade afirmou que a troca do nome não é apenas um "desejo simbólico", mas representa um "anseio legítimo e atual da comunidade local". 

Ele também destacou que a mudança é necessária, pois o município não está localizado no estado de Mato Grosso, o que causa confusão com outros estados e "prejudica o sentimento de pertencimento dos cidadãos de Mato Grosso do Sul". 

O g1 procurou o TRE-MS para saber se já há data prevista para o plebiscito, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. 

g1 MS

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