Polícia

Grupo que vendia armas ilegais em aplicativo de conversa é preso em MS

Polícia Civil identificou três envolvidos no esquema, mas eles foram soltos após pagamento de fiança

7 JUN 2024 - 18h:53 Por Redação/EC
Armas apreendidas pela Polícia Civil eram vendidas em grupo de WhatsApp. Armas apreendidas pela Polícia Civil eram vendidas em grupo de WhatsApp. - Foto: Divulgação

Três homens foram presos na quarta-feira (5), por venda ilegal de arma de fogo. Eles integravam um grupo no WhatsApp chamado “os marreteiros” onde eram comercializados os armamentos. Na ocasião foram apreendidos uma pistola 9 milímetros, um revólver calibre 38, escopeta calibre 12 e munições.

De acordo com o boletim de ocorrência, equipe da SIG (Seção de Investigações Gerais) de Dourados, recebeu a informação do grupo no aplicativo de conversa onde estariam sendo oferecidas armas de fogo, na ocasião, um homem vendia uma pistola e uma espingarda. 

Os policiais então passaram a investigar e chegaram a entrar em contato com quem oferecia o armamento. O homem disse que as armas pertenciam a outra pessoa e passou o telefone. O suspeito então conversou com o policial e marcou o encontro em seu local de trabalho na Rua Filomeno João Pires, Bairro Parque das Nações I.

Quando a equipe chegou, o homem confessou que tinha armas no local e indiciou onde elas eram guardadas. Os policiais então apreenderam um revólver calibre 38 especial com capacidade de cinco tiros e uma pistola 9 milímetros de fabricação Argentina com carregador.

Ao ser questionado sobre a espingarda calibre 12, ele contou que pertencia a outro homem de 47 anos e indicou onde ele morava. Os policiais foram até o segundo alvo e encontraram no carro dele munições calibre 38.

Esse segundo envolvido, relatou que a espingarda na verdade pertencia a um terceiro homem que também era dono da pistola encontrada com o primeiro suspeito. Ele foi localizado e preso. A arma, com numeração raspada, também foi apreendida.

 Eles foram presos e hoje passaram por audiência de custódia. O juiz Marcelo da Silva Cassavara concedeu liberdade aos três homens, mas determinou fiança de R$ 20 mil a cada um. 

CGNews

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