Política

Deputado Cabo Almi cobra do governador Reinaldo Azambuja, resultado da reforma administrativa

23 MAR 2017 - 08h:50 Por Valdeir Simão e Youssef Nimer
Deputado Estadual Cabo Almi (PT) Deputado Estadual Cabo Almi (PT) - Foto: Divulgação/ALMS

Em requerimento apresentado hoje (22/03), o deputado Cabo Almi(PT), cobrou explicações do governador Reinaldo Azambuja (PSDB), através dos seus secretários Eduardo Riedel (SEGOV) e Carlos Alberto de Assis, secretário de Administração e Desburocratização –SAD, Informações substanciais sobre as ações em curso da reforma administrativa que se anuncia e que teria por “finalidade” a redução dos gastos com a diminuição da quantidade de secretarias e a exoneração de servidores comissionados e a revisão de contratos de prestação de serviços, entre outros.

O parlamentar exige conhecer os resultados das aludidas medidas e suas consequências na redução dos custos da maquina administrativa, pois tudo o que se sabe, e sem consistência, é o que se veicula em propaganda oficial e pelos meios de comunicação contratadas e pagas pelo erário.

No requerimento apresentado hoje a mesa diretora da Assembleia Legislativa, Cabo Almi faz quatro preguntas básicas que toda a população também quer e precisa saber:

1ª – Qual o efetivo valor de redução na folha de pagamento com as demissões realizadas até o momento pelo executivo?

2ª – Qual o motivo de após a extinção de secretarias, serem mantidos os titulares das pastas extintas? Quais as funções a serem exercidas pelos mesmos e onde serão lotados?

3ª – Por qual razão os salários dos servidores das secretarias extintas foram ajustados (a mais) aos valores dos vencimentos de Secretários de Estado?

4ª – Qual a razão das novas nomeações de servidores para atender ao Executivo do Estado?

Segundo Cabo Almi, esses questionamentos se fazem necessários, haja vista que, a função do parlamentar, além de legislar em defesa da sociedade, precisa também exercer sua função de fiscalizador do poder executivo, tornando público e transparente toda e qualquer ação governamental.

Fonte: ASSECOM

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