Campo Grande MS

Confusão pode atrasar construção de moradias

19 JUN 2018 - 08h:55 Por Redação/OJ
Na 14 de Julho, onde obras do Reviva já começaram, apenas vagas de estacionamento recebem intervenção até agora Na 14 de Julho, onde obras do Reviva já começaram, apenas vagas de estacionamento recebem intervenção até agora - Foto: Bruno Henrique / Correio do Estado

Entraves judiciais envolvendo os terrenos previstos para executar parte do Reviva Campo Grande II e confusão da prefeitura em desapropriar área impedida judicialmente vão atrasar a construção dos mais de 300 apartamentos residenciais que fazem parte do projeto. Os problemas levaram a prefeitura a desistir da desapropriação de três lotes localizados entre a Avenida Ernesto Geisel e a Rua dos Ferroviários, no Bairro Cabreúva, atrás da Feira Central, avaliados em R$ 5.735.537,30.

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), responsável pelo repasse de recursos de US$ 56 milhões (cerca de R$ 200 milhões) para diversas obras do Reviva Campo Grande, estabelece prazo máximo de cinco anos para a conclusão do projeto. A mudança nas áreas escolhidas ocorre justamente para evitar que este prazo seja extrapolado. Pendências judiciais envolvendo a posse dos terrenos, originalmente pertencentes à família Azuaga, poderiam atrasar o processo.

Decreto 13.211, de 7 de julho de 2017, declara como de utilidade pública para fins de desapropriação os imóveis compreendidos entre a Rua Eça de Queiroz, Rua Santos Dumont, Avenida Presidente Ernesto Geisel e parte do lote, no Bairro Cabreúva.

Fonte: correiodoestado

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